Os dois se tornam uma só carne. O cônjuge é como um membro do nosso corpo. Ninguém quer cortar, por exemplo, um braço, ou uma perna. Se está doente, cuidamos, ou sofremos com a doença, mas continuamos com aquele membro.
Por isso, não tem sentido aquela pergunta: "E se um dia a gente não der certo, o que faz?" A resposta é: Continua junto até a morte, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença.
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